ESTRELAS PIVOT POINT: Fran Madureira

Conheça relatos e histórias de alunos que brilham no mercado de beleza e como a Pivot Point Brasil fez parte dessas trajetórias. 

Na entrevista deste mês conversamos com a estrela Fran Madureira, cabeleireira há 10 anos e aluna dos cursos presenciais Design de Corte Feminino 1 e 2, e Design de Cor. No bate-papo, ela nos revela as dificuldades que teve para mudar de área e como a especialização fez toda diferença em sua carreira. Confira a seguir:

1. Como começou a sua vida como cabeleireira? Comente um pouco sobre sua trajetória profissional e pessoal.

Eu trabalhava como auxiliar administrativa, morava na Serra-ES, e tinha uma vida extremamente corrida (casada e com dois filhos pequenos). Decidi então que era hora de mudar de área para poder ter mais autonomia e me dedicar um pouco mais à família. Quando pensei em algo que eu pudesse gostar, a primeira coisa que veio à minha mente foi a maquiagem, mas não sabia como entrar nesse mundo da beleza como maquiadora, então optei por fazer um curso de cabeleireira. Minha ideia era começar em um salão de beleza para, posteriormente, poder trabalhar com maquiagem. Só que eu não imaginava que iria me apaixonar por cabelos!

Quando decidi me especializar como cabeleireira surgiram questões que todo profissional enfrenta: como pagar o curso? Como comprar meu primeiro material? Então, meu esposo com muito esforço me ajudou a pagar o curso e meu familiares me ajudaram com o material.

2. E quanto a busca por emprego no início de sua carreira, como foi essa experiência?

O maior desafio é não fazer parte da estatística de alguém que faz um curso e não consegue atuar na área. Foi pensando nisso que decidi procurar um salão e oferecer meus serviços gratuitamente enquanto eu estudava para o novo ofício.

Eu pedi a uma amiga (Paula) o contato da irmã dela que era cabeleireira (Gabriela Pertel). Entrei em contato e pedi por uma chance, uma oportunidade. Eu não sabia fazer nadinha da área, mas eu disse a ela que sabia fazer café e limpar tudo que fosse preciso e, em troca, ela poderia me deixar observar os cabeleireiros e a rotina do salão. Ela aceitou. Comecei a trabalhar alguns meses gratuitamente, pois no momento ela não precisava de mais uma profissional no espaço dela (principalmente uma que não sabia nada! rsrsrs). Pedi então que ela me deixasse vender bombons no salão, para que eu pudesse pagar as despesas do meu curso, ela permitiu e foi muito além, me acolheu com todo carinho, me ensinou muitas coisas nesse período e também me deixava treinar tudo que aprendia no curso base.

Depois de alguns meses ela começou me pagar já como cabeleireira e não como auxiliar. Eu saía de casa 6 horas da manhã todos os dias, deixava meus filhos com a cuidadora, pegava um ônibus para o trabalho que era longe de casa, trabalhava até as 16h30min e ia para o terminal pois estudava bem longe do trabalho e de casa. No total eu ficava, em média, 5 horas dentro do ônibus por dia. O curso era até as 22h todos os dias, então eu chegava em casa por volta das 00h e ia fazer os bombons para no outro dia recomeçar. E foi assim o ínicio de tudo, há quase 10 anos. Logo, as pessoas do meu bairro começaram a procurar meus serviços e decidi ter meu próprio espaço.

3. O que motivou você a buscar uma especialização na Pivot Point?

A primeira pessoa que me falou sobre a Pivot Point foi minha professora do curso base. Fui então pesquisar sobre a escola e vi que era uma das melhores do mundo! Como eu estava me apaixonando pela área de corte, coloquei o curso Design de Corte Feminino da Pivot Point como meta de vida. Na época, eu não tinha condições de bancar o curso, então fui realizando os de aperfeiçoamento que existiam em minha região.

Mas eu precisava estudar e buscar conhecimento para ter segurança e desempenhar um trabalho de excelência. A área de corte sempre foi uma paixão e a de cor, um desafio! Até que, em 2022, mudei de cidade e com a ajuda de Deus e do meu esposo, consegui fazer o primeiro módulo de corte da Pivot. Em seguida, com muito esforço, realizei os cursos de Design de Cor e também o segundo módulo do Design de Corte Feminino!

4. Como as técnicas da Pivot Point influenciaram em seu trabalho? Como ajudou no seu dia a dia como cabeleireira?

As técnicas da Pivot Point mudaram totalmente a minha visão. Com o curso, eu entendi que eu só sabia reproduzir cortes e, depois que realizei o Design de Corte Feminino 1, foi quando a mágica aconteceu! Eu aprendi a criar e eu entendi os porquês, e isso mudou totalmente a minha vida profissional. No segundo módulo de corte aprendi a combinar as formas e entendi que não existem limites para a criatividade. Hoje me considero uma referência em corte na cidade que moro!

Já no Design de Cor, me tornei muito mais segura e o curso me abriu um leque gigantesco de oportunidades. Então, profissionalmente, hoje me sinto completa! Reconheço que sempre temos muito a aprender, mas posso afirmar que me sinto preparada para enfrentar qualquer desafio!

5. Na sua opinião, talento e estudo precisam caminhar juntos? Por quê?

Com certeza, pois o conhecimento é a base de tudo! O talento existe, mas o trabalho é árduo e existem muitos profissionais capacitados na área. Para ser um diferencial é preciso buscar muito conhecimento e, assim, desenvolver habilidades. É preciso transformar conhecimento na capacidade da produção de resultados!

6. Se pudesse dar um conselho aos seus colegas de profissão, qual seria?

Coloque Deus sempre à frente de tudo em sua vida, mas faça a sua parte! Não há ganhos sem esforço. Acredite em você e trabalhe duro. Se cair, levante quantas vezes forem necessárias e siga em frente! Busque conhecimento sempre, ele vai te ajudar a superar suas dificuldades e lidar com suas limitações.

Ah! E faça Pivot Point, você com certeza vai conseguir excelentes resultados!
 

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Terça, 14 Mai 2024